Bem-vindo ao coração da nossa história. Aqui, você encontrará os marcos, momentos e milagres que definem a jornada da BaluarteUSA — de começos ousados a avanços transformadores em todo o mundo. Cada destaque reflete a paixão, o propósito e as pessoas por trás da nossa missão de elevar vidas, criar oportunidades e levar esperança onde mais é necessário. Seja resgatando crianças no Congo, abrindo escolas ou construindo parcerias globais — essas são as histórias que nos lembram por que continuamos. Mergulhe e inspire-se.
Bem-vindo ao coração da nossa história. Aqui, você encontrará os momentos que definem a jornada da BaluarteUSA — de começos ousados a avanços transformadores em todo o mundo. Cada destaque reflete a paixão, o propósito e as pessoas por trás da nossa missão de elevar vidas, criar oportunidades e levar esperança onde mais é necessário.
Com apenas 17 e 19 anos, Marcos Freire e Jonnes Queiroz deixaram seu país natal para embarcar na maior aventura de suas vidas — uma viagem missionária de dois anos para a República Democrática do Congo. Chocados com o nível de pobreza que encontraram, eles começaram a vender lanches do lado de fora de uma escola de elite na capital. Marcos Freire cantou em lingala, o dialeto local, para chamar a atenção. Seus esforços arrecadaram fundos suficientes para fornecer comida para famílias em vilas próximas. Essa experiência moldou profundamente sua vocação — combater a pobreza e criar oportunidades reais para crianças e famílias vulneráveis.
Ao retornar para casa, uma nova visão começou a tomar forma. O nome Baluarte — originalmente uma letra de uma das músicas de Marcos Freire — evoluiu para uma missão poderosa: construir lugares de refúgio, segurança e oportunidade na África. Baluarte não era mais apenas uma ideia; havia se tornado um chamado.
Três anos depois, Marcos Freire foi convidado de volta à África para se apresentar em um concerto. Depois, ele e Jonnes Queiroz viajaram para o Congo com o sonho de abrir uma escola. No entanto, sua jornada tomou um rumo inesperado — eles se viram presos em um conflito envolvendo acusações de bruxaria e foram trancados dentro de uma casa em Kinshasa por sete dias. Ao retornarem para casa em segurança, sua convicção estava mais forte do que nunca. Eles sonhavam em abrir a Baluarte Luanda — uma escola para criar uma nova geração por meio da educação e da fé.
Em Capollo II, um dos bairros mais carentes de Luanda — sem água encanada, eletricidade, escolas ou assistência médica acessível — a primeira escola Baluarte abriu suas portas para 40 crianças. Em uma comunidade onde as crianças frequentemente vagavam pelas ruas e sofriam abusos, a escola se tornou um santuário. Começou com alfabetização básica, tutoria e refeições diárias. Em um ano, a matrícula dobrou, e a escola se expandiu para incluir música, teatro, dança, artes circenses e discipulado cristão.
À medida que a carreira musical de Marcos Freire avançava, ele viajou com Jonnes Queiroz para Boston, MA, para um curso intensivo de inglês de 3 meses no Approach International Student Center. Lá, conheceram Michelle Fernandes, fundadora e CEO da escola, uma respeitada empreendedora e filantropa que liderou diversos projetos sociais nos EUA, África, Ásia e Brasil, ajudando ONGs a ampliarem seu alcance. Profundamente tocada pela missão do Baluarte, Michelle Fernandes tornou-se uma apoiadora essencial, comprometendo-se a ajudar no crescimento do projeto em Luanda por meio de doações.
A escola em Luanda cresceu para quase 300 alunos e foi oficialmente reconhecida pelo governo angolano. Baluarte montou uma equipe dedicada de mais de 40 funcionários e abriu um abrigo para 10 crianças — cinco das quais eram órfãs e viviam sozinhas, cuidadas por sua irmã de 12 anos que havia sofrido anos de abuso. Durante esse tempo, Marcos Freire e Jonnes Queiroz retornaram ao Brasil para cuidar de Mama Lane (mãe de Marcos), que havia sido diagnosticada com câncer.
Enquanto a pandemia paralisava o mundo, Marcos Freire e Jonnes Queiroz se encontraram em sua cidade natal, Campina Grande. Lá, com o apoio de Michelle Fernandes e do Approach International Student Center, eles lançaram o Baluarte Nordeste, abrindo uma casa alugada para sediar atividades extracurriculares, programas para pais e distribuições semanais de alimentos para mais de 150 famílias. A iniciativa apoiou comunidades atingidas pela seca e forneceu ajuda essencial a famílias vulneráveis — impulsionada por uma equipe crescente de missionários e voluntários de todo o Brasil.
Em 2022, Marcos Freire e Jonnes Queiroz retornaram aos Estados Unidos com uma missão clara: convidar Michelle Fernandes para se tornar cofundadora do Baluarte e ajudá-los a expandir a organização brasileira para o mundo. Na época, Michelle Fernandes havia recebido o prêmio ACCET Thomas R. Tillia por seus serviços comunitários, fruto de sua atuação em vários projetos sociais. Ela propôs fundar a BaluarteUSA, uma organização parceira, beneficente independente nos EUA com foco principal em escalar os projetos do Baluarte em Luanda e no Brasil, além de continuar suas próprias iniciativas nos EUA e no mundo.
Com visão, liderança e coração, Michelle Fernandes liderou uma equipe de mais de 100 pessoas no Business Mastery de Tony Robbins, superando 20.000 participantes e mais de 400 equipes ao redor do mundo. Em menos de 48 horas, arrecadaram mais de 100 mil dólares em doações financeiras e garantiram outros 200 mil em doações em espécie, lançando assim o projeto transformador da BaluarteUSA no Congo. Esse feito marcou um momento decisivo, posicionando a BaluarteUSA - e, consequentemente, a Baluarte Brasil - como uma como uma entidade de respeito por suas missões ao redor do mundo.
Com o apoio de Maick Mutej, coordenador do projeto "Órfãos do Congo" da organização Fraternidade sem Fronteiras, a BaluarteUSA adquiriu um terreno essencial próximo ao campo de deslocados de Bulengo, em Goma, para a construção de uma escola. Além disso, alugou uma casa para servir como base para a equipe de voluntários e também como abrigo para órfãos e crianças doentes afetadas pela guerra e pelo deslocamento no Congo.
Em Goma, a equipe de campo e os voluntários da Baluarte Brasil se depararam com a dura realidade de crianças doentes, abandonadas e esquecidas pela guerra. A resposta foi rápida e compassiva: transformar a casa dos próprios voluntários em um abrigo seguro e centro de acolhimento. Assim nasceu a Casa de Resgate Baluarte em Goma, marcando um novo e poderoso capítulo na missão da organização por amor, dignidade e restauração.
Em dezembro de 2023, com o apoio de Maick Mutej e a generosidade de doadores e instituições dos EUA, a BaluarteUSA levantou os recursos necessários para o resgate e sustento de 115 crianças — sobreviventes de traumas, conflitos e deslocamentos — que passaram a viver no centro de acolhimento Baluarte. Para Marcos Freire e Jonnes Queiroz, o início do projeto da BaluarteUSA no Congo representou a realização de um sonho cultivado por muitos anos.
Em 2023, o Baluarte Brasil organizou seu evento de arrecadação mais impactante: A "Experiência Baluarte", em Luanda. A noite contou com um leilão silencioso de grande sucesso, arrecadando mais de 600 mil dólares, com apoio de artistas, celebridades e influenciadores como Aiane Freitas, Tirullipa, Negrali, Edmazia Mayembe, Camila Vieira, Paulo Vieira, André Victor, Fábio Júnior, Ana Hickmann, entre outros.
Os fundos, administrados pelo Baluarte Brasil, foram destinados ao desenvolvimento do Complexo Baluarte em Luanda—um projeto visionário para expandir serviços educacionais e sociais. Contudo, até o final de 2024, as obras permaneciam paralisadas por dificuldades na obtenção das licenças necessárias. A equipe brasileira segue trabalhando com autoridades locais para viabilizar o projeto.
Em um belo encontro de criatividade e compaixão, os Embaixadores Estudantis do Approach International Student Center—liderados por Minouche Zavorotna, Nathalia Brito e Luiza Freitas — organizaram o primeiro CharityART: Arte com Propósito em Boston, MA. O evento buscava arrecadar fundos para as crianças apoiadas pela BaluarteUSA, especialmente as acolhidas na Casa de Resgate no Congo.
Artistas renomados como Ricardo Nassif, Margarette Mattos, Andreza Moon, Ton Costa, Maria Durand, Josias Monteiro, Diego Cruz, Arthur Cabra e outros participaram com doações de obras. Através da arte, deram voz à missão do amor, transformando criatividade em impacto real para algumas das crianças mais vulneráveis do mundo.
Em maio de 2024, o Conselho Diretor da BaluarteUSA enviou uma solicitação formal à Baluarte Brasil, requerendo relatórios detalhados de transparência financeira, com o objetivo de também tornar públicas as atividades econômicas da entidade brasileira. A solicitação foi motivada por preocupações crescentes quanto à gestão dos recursos enviados pela BaluarteUSA e arrecadados no Brasil e na África — especialmente aqueles destinados ao resgate e à manutenção de crianças no Congo.
Apesar da ausência de resposta, a BaluarteUSA seguiu com seu compromisso inabalável com as crianças atendidas no Congo, mantendo integralmente os custos operacionais do projeto até dezembro de 2024.
Em tributo ao amor, à perda e à resiliência, a BaluarteUSA lançou uma campanha especial em homenagem ao falecido marido de Jessica Fernandes. Realizando seu desejo, a campanha visava apoiar as pesquisas inovadoras da Weill Cornell Medicine sobre linfoma não-Hodgkin com contribuições anuais.
A campanha tocou profundamente a comunidade e arrecadou 25 mil dólares, destinados a avanços no tratamento e esperança para quem luta contra a doença. A Jornada de Jessica Fernandes é mais que uma arrecadação—é um testemunho de amor duradouro, memória e compaixão coletiva.
Em resposta às enchentes devastadoras no Rio Grande do Sul, Brasil, a BaluarteUSA lançou uma campanha emergencial no GoFundMe com o objetivo de oferecer ajuda imediata às pessoas afetadas. A campanha arrecadou US$ 6.110, valor utilizado para fornecer suprimentos essenciais, incluindo roupas, refeições e água potável para famílias desalojadas.
Essa iniciativa reflete nosso compromisso compartilhado de agir em momentos de crise — com compaixão, ação e um profundo senso de responsabilidade global.
Em resposta à ocupação de Goma por grupos armados do M23, a BaluarteUSA se ofereceu para assumir integralmente a administração do projeto em Goma, continuar cobrindo 100% dos custos operacionais e coordenar a realocação segura das crianças órfãs residentes no Centro de Acolhimento Baluarte Congo para Bujumbura, no Burundi — juntamente com crianças resgatadas pela Fraternidade sem Fronteiras, organização reconhecida internacionalmente por sua atuação transparente, ética e impactante.
No entanto, após a recusa da proposta, fomos informados de que o centro de acolhimento em Goma — sob administração da Baluarte Brasil — havia sido encerrado. Aproximadamente 40 das 115 crianças teriam sido realocadas para um novo abrigo em Kinshasa, enquanto as demais foram devolvidas às suas aldeias de origem na região de Masisi, onde mais uma vez enfrentam condições de extrema vulnerabilidade.